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terça-feira, 23 de agosto de 2011

NIGHTWISH




Nightwish é uma banda formada em 1996 na cidade de Kitee, Finlândia. Suas músicas são na maioria das vezes compostas por Tuomas Holopainen. Seu estilo musical é o Symphonic Metal/Power Metal (no que difunde o Symphonic Power Metal). Os vocais masculinos são executados pelo baixista e também compositor Marco Hietala, e os femininos, antes por Tarja Turunen e atualmente por Anette Olzon.

O tecladista e compositor da banda, Tuomas, descreveu uma vez o Nightwish como “melódico pesado com uma mulher nos vocais”. A banda é considerada uma das principais colaboradoras do gênero Symphonic Power Metal, que abrange bandas como Visions of AtlantisEdenbridgeAquaria,AvantasiaDragonland e After Forever.

A história do Nightwish tem início com o álbum Angels Fall First (1996-1997). A idéia de formar a banda foi de Tuomas Holopainen, depois de uma noite de acampamento com os amigos. A formação se deu logo depois, em julho de 1996; Holopainen convidou o guitarrista Erno “Emppu” Vuorinen e a vocalistaTarja Turunen (nessa época, soprano novata pela Sibelius Academy) para o projeto.

O estilo musical da banda, até o momento, baseou-se em experimentos de Tuomas com o uso de teclados, violões e os vocais líricos de Tarja Turunen. Os três músicos gravaram uma demo acústica (uma vez que ainda não tinham guitarras, apenas violão) entre outubro e dezembro de 1996, e fizeram três músicas para incluírem nesta demo: “Nightwish” (da qual deriva-se o nome da banda), “The Forever Moments” e “Etiäinen”.

No começo de 1997, a fim de testar como seriam as músicas incluindo a bateria, Jukka Nevalainen se juntou à banda, e também o violão deu lugar a uma guitarra elétrica tocada por Emppu. Em abril daquele ano, depois de várias semanas ensaiando, gravaram sete músicas, incluindo uma nova versão de “Etiäinen”, que podem ser encontradas na edição limitada do álbum “Angels Fall First”.

Em maio do mesmo ano, assinaram contrato com a gravadora finlandesa Spinefarm Records para a produção do álbum “Angels Fall First”, lançado em novembro e classificado número 31 nas paradas finlandesas e, anteriormente, em março, do single “The Carpenter” (o único single com voz de Tuomas), com colaboração de DarkwoodsMy Betrothed e Children Of Bodom, classificado em 3º lugar nos singles finlandeses.

Em 31 de dezembro de 1997, o Nightwish realizou seu primeiro show, em sua cidade natal. Durante o inverno de 1997-1998, a banda fez apenas mais sete shows, pois Nevalainen e Vuorinen tiveram obrigatoriamente que se alistar ao serviço militar, e Turunen ainda não tinha finalizado seus estudos.

Em 1998, o baixista Sami Vänskä, um velho amigo de Holopainen, se juntou à banda. Depois do videoclipe da canção “The Capenter”, o álbum seguinte, denominado “Oceanborn”, foi lançado. Este álbum foi mais técnico e progressivo que o anterior, em termos de composições e arranjos e, além disso, teve a participação de Tapio Wilska (ex-Finntroll) em duas canções (“Devil and the Deep Dark Ocean” e “The Pharaoh Sails to Orion”). Ele foi classificado como número 5 nos quadros de avaliação musical da Finlândia. O primeiro single desse álbum foi “Sacrament of Wilderness”, que foi direto para o número 1 dos singles naquele país.

O segundo single do álbum foi “Walking in the Air”, uma cover de Howard Blake, canção que faz parte de trilha sonora do filme “The Snowman”.

Em 1999, gravaram o single “Sleeping Sun (Four Ballads of the Eclipse)”, dedicado à um eclipse solar que ocorreu na Alemanha. Este single vendeu 15.000 cópias durante seu primeiro mês em tal país. Em agosto do mesmo ano, o Nightwish ganhou CD de Ouro pelo álbum “Oceanborn”.

Em 2000, participaram do Eurovision na Finlândia com a canção “Sleepwalker”. Eles finalizaram em segundo lugar no júri oficial, mas ganharam no júri popular. Em maio, lançaram o álbum “Wishmaster”, que ficou logo em 1º lugar nas paradas finlandesas, e permaneceu assim por três semanas. Durante essas três semanas, foi certificado ouro. Apesar de grandes e premiados lançamentos do Iron Maidene de Bon Jovi, que ocorreram simultaneamente, “Wishmaster” foi declarado o álbum do mês na revista alemã Rock Hard. E apenas um single foi lançado deste álbum, denominado “Deep Silent Complete”.

Em 2001, gravaram um EP contendo poucas músicas, entre elas uma regravação de “Astral Romance” (do álbum “Angels Fall First”) e um cover de Gary Moore “Over the Hills and Far Away” a qual intitulou o EP. Este EP contava com a participação de Tony Kakko (da banda de power metal Sonata Arctica) e de Tapio Wilska (que, à época, era integrante da banda Finntroll). Lançaram também VHS, DVD e CD, intitulado “From Wishes to Eternity”, com material gravado em um show realizado em 30 de dezembro de 2000 em Tampere, Finlândia. Pouco tempo depois, atendendo a pedido de Tuomas, Sami Vänskäsaiu da banda, e Marco Hietala (integrante de Tarot e ex-Sinergy) juntou-se à banda, como baixista, e também assumindo os vocais masculinos nas canções.

Em 2002, lançaram “Century Child”, e os singles “Ever Dream” e “Bless the Child”. A maior diferença em relação aos álbuns antigos foi o uso de orquestras da Finlândia ao vivo em várias canções, para apresentar uma sensação maior da música erudita clássica. “Century Child” recebeu o disco de ouro duas horas após seu lançamento, e o disco de platina após duas semanas. Quebrou também um recorde nas paradas de álbuns da Finlândia, pelo seu distanciamento ao segundo lugar nas paradas. Após o lançamento do vídeo-clipe de “Bless the Child”, também foi gravado o de “End of All Hope”. O último continha imagens do filme finlandês “Kohtalon Kirja”.

Em 2003, a banda lançou um segundo DVD, intitulado “End of Innocence”, que conta a história da banda nas palavras de Holopainen e Nevalainen. O documentário ainda apresenta trechos de vários concertos. No mesmo ano Tarja Turunen se casou, e surgiram rumores que a banda se dissolveria, o que, pelo menos por mais alguns anos, não aconteceu.

Um novo álbum intitulado “Once” foi lançado em 7 de junho de 2004, junto com seu primeiro single, “Nemo” (do Latim: ninguém), deste álbum. O single ficou no topo das paradas na Finlândia, Hungria e em mais cinco países. “Nemo”, conseqüentemente, foi seu single que mais teve sucesso até o momento.

“Once” contém vários elementos orquestrais em 9 de 11 canções. Diferente do que foi feito em “Century Child”, a banda decidiu procurar uma orquestra de fora da Finlândia; escolheram, então, a Orquestra Filarmônica de Londres, que colaborou com a gravação da trilha sonora original da trilogia “O Senhor dos Anéis”. “Once” é também o segundo álbum da banda que tem uma canção no idioma finlandês, “Kuolema Tekee Taiteilijan” (em Português: “A Morte Faz um Artista”). O álbum foi certificado como platino triplo na Finlândia, platino na Alemanha, ouro na Suécia e classificado em 1º nas paradas da Grécia, Noruega e Hungria. Depois de “Nemo”, os próximos singles foram: “Wish I Had an Angel” (parte da trilha sonora do filme “Alone in the Dark”), “Kuolema Tekee Taiteilijan” (lançado apenas na Finlândia e no Japão) e “The Siren”. Atrás do sucesso comercial, “Once” foi também bem aceito pela crítica, com muitas revisões (como Metalfan.nl e RockReport.be) fazendo comparações com “Oceanborn”.

O sucesso do álbum permitiu que a turnê “Once World Tour” fosse para muitos países até então nunca visitados pela banda. Em Helsinque, abrindo a cerimônia do Campeonato Mundial Atlético de 2005, a banda realizou uma performance que sacramentou a grande aclamação que a banda obteve à época.

Uma coletânea (“Best of”) foi lançada em setembro de 2005, contendo canções de toda sua discografia. A compilação foi intitulada “Highest Hopes” e contém um cover da canção do Pink Floyd, “High Hopes” (do álbum “The Division Bell”).

A canção foi a primeira gravação ao vivo que Marco Hietala fez como vocalista. Além de “High Hopes”, uma nova versão de “Sleeping Sun” (de “Oceanborn”) foi introduzida no álbum, que foi lançada novamente como single. Um novo videoclipe foi gravado, com uma batalha medieval.

Depois da gravação do último show da tour de “Once”, em 21 de outubro de 2005, para o novo DVD ao vivo, “End of an Era” (lançado em 2 de junho de 2006), os quatro membros do Nightwish decidiram que seria melhor continuar com a banda sem Tarja Turunen, em sentimentos expressados através de uma carta aberta. Isto ocorreu pelo fato de os demais integrantes sentirem que o marido e empresário de Tarja, Marcelo Cabuli, tinha interesse em mudar a filosofia da banda e modificá-la para o interesse comercial. Tuomas Holopainen enviou uma carta para Tarja Turunen, que foi publicada mais tarde nowebsite oficial da banda.

No início de 2006, todos os membros masculinos se envolveram em seus próprios projetos musicais.Tuomas Holopainen começou a escrever as canções para um novo álbum, Marco Hietala gravou o álbum “Crows Fly Black” com o Tarot, e Erno Vuorinen fez alguns shows com o Brother Firetribe. Jukka ocupou-se de resolver alguns assuntos pessoais.

Em setembro de 2006, a banda começa a produzir seu novo álbum, usando sons de teclado, bateria, guitarra, baixo e orquestras. Para que todos tivessem uma noção da versão final, Marco cantou algumas das canções já prontas, a maioria em B-Side e em versões Demo. Todas essas versões originais foram lançadas na coletânea “The Sound of Nightwish Reborn”, em 2008.

Para encontrar uma nova vocalista, o grupo anunciou em seu website oficial que as interessadas deviam mandar uma fita ou CD demonstrando suas vozes, e dentre elas seria escolhida a nova vocalista. Durante esse período houve muita especulação sobre a escolhida: houve rumores de queSarah Brightman era a principal opção, e esse rumor foi popularizado pela revista “Terrorizer”. Também circulou o boato de que a escolhida seria Vibeke Stene, ex-vocalista da banda Tristania. Em resposta, o grupo pediu aos fãs que não acreditassem em informações não divulgadas pela própria banda.

As audições terminaram em janeiro de 2007, e nessa época, os primeiros shows começaram a ser agendados, nos Estados Unidos e no Canadá. Em 24 de maio daquele ano, foi finalmente anunciada a identidade da sucessora de Tarja Turunen, a sueca Anette Olzon, ex-vocalista da banda Alyson Avenue. Tuomas mencionou em algumas entrevistas que se preocupou com o sigilo, pois não queria que os fãs julgassem Anette por seus trabalhos passados.

Foi então que, em 26 de setembro de 2007, a banda lançou seu novo álbum, “Dark Passion Play”, que possui 5 singles: “Eva”, lançado em 25 de maio de 2007, “Amaranth”, lançado em 22 de agosto, “Erämaan Viimeinen”, lançado em 5 de dezembro de 2007, “Bye Bye Beautiful”, lançado em 15 de fevereiro de 2008 e “The Islander”, lançado em 21 de maio de 2008. O álbum como um todo recebeu muitos elogios da crítica especializada e agradou aos fãs, apreensivos desde a saída de Tarja Turunen.

O primeiro concerto oficial da turnê “Dark Passion Play World Tour” ocorreu em Tel Aviv, Israel, em 6 de outubro de 2007, foi o primeiro show com Anette e o primeiro em solo israelita. Em seguida, a banda iniciou uma turnê norte-americana de 23 shows, 21 nos Estados Unidos e 2 no Canadá. Anteriormente, a banda apresentou-se não oficialmente com o nome de Sushi Patrol, suposto Nightwish cover, na Finlândia.

A banda iniciou 2008 excursionando por China e Japão, e depois Austrália. A turnê contou com dezenas de datas na Europa, onde a banda tocou em grandes áreas como o “Ice Hall”, na Finlândia, e a “Lotto Arena”, na Bélgica, ambos os shows com ingressos esgotados. Essa parte da turnê permitiu que a banda se apresentasse nos maiores festivais da Europa, como o “Wacken”, na Alemanha, o “Exit”, na Sérvia, e o “Tuska”, na Finlândia. A apresentação da banda no “Rock am Ring Festival” foi interferida por quedas de energia no palco, que aconteceram duas vezes; segundo Tuomas, este foi um dos piores acontecimentos da turnê. A passagem por Portugal teve dois shows, um em Porto, em 18 de abril, e na capital Lisboa, no dia seguinte.

Em novembro de 2008 a banda chegou à América do Sul. A passagem pelo Brasil foi chamada de “Brazilian Passion Play” e contou com shows em Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Manaus, São Paulo (duas apresentações), Fortaleza, Vila Velha, Salvador, Recife e Rio de Janeiro. O show em Belo Horizonte foi cortado pela metade, pois durante a canção “The Poet and the Pendulum”, Anette Olzondeixou o palco e não retornou. Os outros membros ainda tocaram mais duas músicas e depois se retiraram. Anette explicou que se retirou por ter se intoxicado com a fumaça do palco e começou a sentir que estava perdendo a voz. A turnê sul-americana ainda passou por Buenos Aires, na Argentina, e Santiago, no Chile.

Após o show no Chile, iniciaram uma pausa de 3 meses para que todos pudessem descansar. A pausa acabou em 11 de março de 2009, com um show em Londres, Inglaterra. Essa segunda parte da turnê foi apelidada de ‘’Deja Vu Tour’’ e já foi completamente agendada. Em 15 de março, a banda realizou um show em Rotterdam, na Holanda, para mais 10 mil pessoas na “Ahoy Arena”. O último show da turnê ocorreu em 19 de setembro de 2009, no “Hartwall Areena”, em Helsinque, Finlândia.

Membros Atuais
Anette Olzon - Vocal
Tuomas Holopainen - Teclado, samplers.
Marco Hietala - Baixo, vocal
Erno “Emppu” Vuorinen - Guitarra
Jukka “Julius” Nevalainen - Bateria

Membros Anteriores
Tarja Turunen - Vocal - desde “Angels Fall First” (1997) até “End of an Era” (2005)
Sami Vänskä - Baixo - desde “Oceanborn” (1998) até “Over the Hills and Far Away” (2001)
Samppa - Baixo - (1996-1998) (em shows)
Razvain - Teclado - 1996 (em shows)
Nightwish - Nightwish (Worcester MA) (image 8 of 12)




ARCH ENEMY

PEDIDO FEITO VIA E-MAIL POR COMENTARIO ANONIMO 

Arch Enemy é uma banda sueca de death metal com influências de thrash metal, formada em 1995. Tem uma distinção das outras bandas do gênero, por ter uma mulher como vocalista, o que é muito raro nas bandas de death metal, já que o vocal é gutural.

O Arch Enemy é uma das principais bandas deste subgênero do heavy metal que se convencionou chamar de ‘death metal melódico’, em virtude principalmente de elementos melódicos provenientes do heavy metal tradicional, do power metal, do heavy rock e até mesmo do hard rock dos anos 70 e 80. Neste sentido, uma das características principais do Arch Enemy são os riffs de guitarra compostos por Michael Amott, que são ao mesmo tempo pesados e melódicos.

Michael Amott era um dos integrantes do Carcass quando do lançamento do álbum Heartwork, de 1993, considerado o precursor do que seria mais tarde chamado de death metal melódico. Michael Amott também já foi integrante das bandas Carnage e Candlemass, e, actualmente, além do Arch Enemy, ele tem uma banda paralela chamada Spiritual Beggars, cujo som é baseado nas bandas de heavy rock dos anos 70, principalmente Deep Purple, Mountain e Captain Beyond; as influências de Black Sabbath da fase de meados e final dos anos 70 também são latentes nos álbuns do Spiritual Beggars.

Primórdios e o álbum Black Earth (1996-1997)

Arch Enemy, a ideia de um novo projeto de Michael Amott (Carcass, Carnage e Spiritual Beggars) foi originalmente formada quando o mesmo deixou o Carcass. Os guitarristas Michael Amott e seu irmão mais novo Christopher Amott (Armageddon) se juntaram com o vocalista Johan Liiva (ex-Carnage, Furbowl, Furbowl|Devourment) e com o baterista Daniel Erlandsson (Eucharist) no que Michael Amott chamou de “uma tentativa de mesclar melodia com agressão e técnica”.

O primeiro álbum da banda, intitulado “Black Earth”, foi lançado pela já falida Wrong Again Records em 1996. O álbum obteve um certo sucesso no Japão, tendo uma certa divulgação do primeiro single com o primeiro videoclip da banda, “Bury Me an Angel”, apresentado na MTV, como também um certo sucesso na Suécia. A essa altura, o Arch Enemy era mais um “projeto solo” do que uma banda: Michael escrevia todas as músicas, e também tocava baixo nas gravações, ao contrário do que era divulgado no álbum, que tinha o vocalista Johan Liiva como o baixista. Michael Amott revelou, mais tarde, que ele teria divulgado a formação com Johan Liiva no baixo para deixar o Arch Enemy com uma aparência de uma “verdadeira banda”. Muitos consideram esse álbum o mais agressivo da banda, um traço que foi sofisticado com o passar do tempo, mas nunca abandonado.

Stigmata, Burning Bridges e Gossow (1998-2000)

Após o lançamento do álbum Black Earth, a banda mudou de selo, assinando contrato com a Century Media. Em 1998, a banda lançou o álbum Stigmata, com novos integrantes, sendo eles o baixista Martin Bengtsson e o baterista Peter Wildoer. Esse álbum obteve um público e atenção maiores, ganhando popularidade na Europa e também na América. Esse também foi o primeiro álbum da banda lançado mundialmente.

Em 1999, mudança na formação. Sharlee D’Angelo substitui Martin Bengtsson e também sai o baterista Peter Wildoer, sendo substituído por, novamente na banda, Daniel Erlandsson, como membro oficial dessa vez. Burning Bridges, o terceiro álbum de estúdio da banda, foi lançado, já seguido do Burning Japan Live 1999, álbum ao vivo, primordialmente lançado somente no Japão, mas, a pedido dos fãs, teve também seu lançamento mundial. Durante a tour do Burning Bridges, Sharlee D’Angelo foi, temporariamente, substituído por Dick Lövgren (Meshuggah, ex-Armageddon) e depois por Roger Nilsson (ex-Spiritual Beggars, Firebird, The Quill). O álbum Burning Bridges marcou uma mudança no som da banda, com a opção, agora, de um som mais melódico, mantendo, ainda assim, o som pesado do Death Metal dos dois primeiros álbuns.

Em novembro de 2000, o vocalista Johan Liiva foi convidado a sair da banda, pois, segundo Michael Amott, a mesma precisava de um frontman mais dinâmico, e Liiva não tinha uma performance satisfatória, condizente com o resto da banda. Liiva foi substituído, sem muita demora, pela jornalista alemã e vocalista de death metal Angela Gossow, que havia entregue uma fita demo para Christopher Amott no começo do mesmo ano numa entrevista que Angela fez com Christopher. Gossow provou ser uma competente cantora e foi bem recebida pela maioria dos fãs.

Wages of Sin e Anthems of Rebellion (2001-2003)

O primeiro álbum lançado com Gossow no vocal foi o Wages of Sin, lançado em 2001. Em dezembro do mesmo ano, a banda participou do concerto “Japan’s Beast Feast 2002”, tocando ao lado de Slayer e Motörhead.

Anthems of Rebellion, segundo álbum com Gossow, foi lançado em 2003 e trouxe algumas inovações, como um segundo vocal cantando em harmonia com o de Gossow, como nas faixas “End of the Line” e “Dehumanization”. Em novembro do ano seguinte, 2004, a banda lançou o EP Dead Eyes See No Future

Doomsday Machine (2004-2006)

Em junho de 2005, a banda terminou a gravação do sexto álbum, Doomsday Machine. Em julho do mesmo ano, o guitarrista Christopher Amott deixou a banda para focar-se na sua vida pessoal. Foi substituído temporariamente pelo guitarrista Gus G. (ex-Dream Evil, Firewind), e depois por Fredrik Åkesson em setembro de 2005. Christopher retornou, permanentemente, em março de 2007, um pouco antes da banda entrar novamente nos estúdios para a gravação do novo álbum com o produtor Fredrik Nordström (que produziu álbuns de bandas como In Flames e Soilwork)).[2] Åkesson saiu para se tornar o guitarrista solo da banda Opeth, em maio de 2007. O primeiro álbum, Black Earth, foi relançado em 24 de abril de 2007, com Liiva no vocal.

Rise of the Tyrant

O sétimo álbum da banda, intitulado Rise of the Tyrant, foi lançado em 24 de setembro de 2007 na Europa e no dia seguinte nos EUA. Rise of the Tyrant ficou em 84º lugar no Billboard 200, ultrapassando o álbum Doomsday Machine, que ficou mais abaixo na parada, fazendo maior publicidade da banda. Gossow comentou que o álbum tem mais emoção e menos vocais duplos, como também menos processamento vocal, deixando o álbum mais “cru”.

A banda tocou no Bloodstock Open Air Festival em agosto de 2007, com Sabbat e In Flames, com o festival sendo comandado pela banda Lacuna Coil. Finntroll e a banda costa-riquenha Sight of Emptiness estavam entre as bandas do festival. Depois, o Arch Enemy tocou na tour Black Crusade, no final de 2007, com as bandas Machine Head, Trivium, DragonForce e Shadows Fall. Com isso, Michael Amott comentou no site da banda que “esse será o primeiro show na Europa após o lançamento do nosso novo álbum”.

Em março de 2008, a banda teve um show filmado, em Tóquio, Japão para o DVD ao vivo “Tyrants of the Rising Sun”. Também participaram da turnê Defenders of the Faith em abril de 2008 com Opeth e DevilDriver, enquanto 3 Inches of Blood abria os shows para eles. Depois, mais uma turnê, a Tyranny and Bloodshred, em maio de 2008, dessa vez com Dark Tranquillity, Divine Heresy e Firewind, a última como suporte.

The Root of All Evil (2009–2010)

Mais tarde, em setembro de 2008, o guitarrista Michael Amott anunciou que a gravação da bateria pro novo álbum estaria quase completa. O álbum teria 12 músicas regravadas da época em que Gossow ainda não era a vocalista, com material pré-datando Sharlee como o baixista. Em 6 de março de 2009, a banda tocou no festival anual Dubai Desert Rock Festival, com as bandas Opeth, Chimaira e Motörhead. The Root of All Evil foi lançado em 28 de Setembro de 2009, seguida de uma turnê na Ásia e Austrália, que ainda levou a banda pela primeira vez à Nova Zelandia.

Khaos Legions (2011)

Durante uma entrevista realizada em Setembro de 2010, Angela Gossow anunciou que a banda voltaria ao estúdio em Dezembro do mesmo ano para a gravação de um novo álbum. Com data de lançamento prevista para Maio de 2011, o nome provisório do álbum é Khaos Legions

Integrantes

* Angela Gossow - Vocal
* Daniel Erlandsson - Bateria
* Michael Amott - Guitarra / Backing Vocals
* Christopher Amott - Guitarra / Backing Vocals
* Sharlee D’Angelo - Baixo

Ex-integrantes

* Johan Liiva - Vocal (1996–2001)
* Martin Bengtsson - Baixo (1997−1998)
* Peter Wildoer - Bateria (1997−1998)
* Michael San Pablo - Bateria (1998-2000)
* Fredrik Åkesson - Guitarra (2005-2007)






sábado, 20 de agosto de 2011

SIX FEET UNDER

                    
                        

Os músicos Chris Barnes e Allen West estavam bem em suas carreiras no ano de 1993, quando resolveram criar um projeto paralelo. Barnes era vocalista do Cannibal Corpse e Allen West, guitarrista do Obituary. Mesmo assim, resolveram criar uma banda paralela de death metal, o Six Feet Under, que no início não era prioridade. Para completar a formação veio o baixista Terry Butler, do Death e do Massacre, e o baterista Greg Gall.

Em 1995, eles finalmente puderam se reunir e gravar o primeiro álbum, “Haunted”, que saiu pela Metal Blade Records e foi seguido por uma turnê mundial. Ainda naquele ano, durante a turnê, Barnes teve um problema grave com sua banda, Cannibal Corpse, e pôde se dedicar somente ao Six Feet Under. Após os shows de divulgação, eles entraram direto em estúdio para gravar um EP, “Alive and Dead”, que saiu em outubro de 1996.

O contrato com a Metal Blade Records foi renovado e logo saiu o segundo álbum, “Warpath”, em 1997. No ano seguinte, Allen West decidiu tocar só no Obituary e largou o Six Feet Under. O guitarrista Steve Swanson entrou no lugar de Allen e aprendeu 17 músicas em apenas três semanas de ensaio. Eles entraram em estúdio e gravaram “Maximum Violence”, lançado em 1999.

O grupo alcançou uma popularidade internacional impressionante. Com dez anos de existência, o Six Feet Under se consolidou como um dos mais importantes do death metal atual. Em outubro de 2000, saiu “Graveyard Classics”, só com covers de bandas que influenciaram o Six Feet Under.

Em 2003, estava nas lojas o primeiro DVD, “Double Dead”, que trazia um CD bônus com 14 videoclipes. No mesmo ano saiu “Bringer of Blood”, com músicas inéditas. O disco ainda trazia um DVD bônus com entrevistas da banda e um documentário sobre a cena death metal. Em 2004 saiu o,“Graveyard Classics 2”, o novo disco de covers, mas dessa vez uma homenagem ao AC/DC. Eles regravaram o clássico Back in Black.






THE CULT

No começo dos anos 80, a Inglaterra vivia a ressaca do movimento punk encabeçado por bandas como Sex Pistols e The Clash. Esse som anárquico dos plebeus da rainha acabou influenciando diretamente o nascimento de uma leva de ótimas bandas de rock. Foi nessa efervescência cultural que um rapaz chamado Ian Astbury começou a mostrar talento musical.

Nasce então o Southern Death Cult, um grupo pós-punk de nome enigmático, visual extravagante e letras com temas místicos, mas que não combinava totalmente com o estilo, por Ian ser muito influenciado pela música e visual dos anos 60.

Em 1983, com o fim do Southern Death Cult, Ian junta-se a Billy Duffy (ex-Theatre of Hate) na guitarra, Jamie Stewart (ex-Ritual) no baixo e Ray Mondo na bateria que seria substituido mais tarde por Nigel Preston (ex-Sex Gang Children) e a banda passa a se chamar Death Cult.

A imprensa americana classificava a banda como “muito gótica para o público em geral, muito heavy para os góticos e muito progressiva para os punks”.
No ano seguinte Ian decide que a banda passaria a se chamar The Cult, retirando assim, a conotação “gótica” da banda. Ian justificaria assim esta mudança; “nós somos mais vida do que morte”.
Love-sfondo1
Cult Rising
BGE Wallpaper 2001
Billy
CULT