No começo dos anos 80, a Inglaterra vivia a ressaca do movimento punk encabeçado por bandas como Sex Pistols e The Clash. Esse som anárquico dos plebeus da rainha acabou influenciando diretamente o nascimento de uma leva de ótimas bandas de rock. Foi nessa efervescência cultural que um rapaz chamado Ian Astbury começou a mostrar talento musical.
Nasce então o Southern Death Cult, um grupo pós-punk de nome enigmático, visual extravagante e letras com temas místicos, mas que não combinava totalmente com o estilo, por Ian ser muito influenciado pela música e visual dos anos 60.
Em 1983, com o fim do Southern Death Cult, Ian junta-se a Billy Duffy (ex-Theatre of Hate) na guitarra, Jamie Stewart (ex-Ritual) no baixo e Ray Mondo na bateria que seria substituido mais tarde por Nigel Preston (ex-Sex Gang Children) e a banda passa a se chamar Death Cult.
A imprensa americana classificava a banda como “muito gótica para o público em geral, muito heavy para os góticos e muito progressiva para os punks”.
No ano seguinte Ian decide que a banda passaria a se chamar The Cult, retirando assim, a conotação “gótica” da banda. Ian justificaria assim esta mudança; “nós somos mais vida do que morte”.
Nasce então o Southern Death Cult, um grupo pós-punk de nome enigmático, visual extravagante e letras com temas místicos, mas que não combinava totalmente com o estilo, por Ian ser muito influenciado pela música e visual dos anos 60.
Em 1983, com o fim do Southern Death Cult, Ian junta-se a Billy Duffy (ex-Theatre of Hate) na guitarra, Jamie Stewart (ex-Ritual) no baixo e Ray Mondo na bateria que seria substituido mais tarde por Nigel Preston (ex-Sex Gang Children) e a banda passa a se chamar Death Cult.
A imprensa americana classificava a banda como “muito gótica para o público em geral, muito heavy para os góticos e muito progressiva para os punks”.
No ano seguinte Ian decide que a banda passaria a se chamar The Cult, retirando assim, a conotação “gótica” da banda. Ian justificaria assim esta mudança; “nós somos mais vida do que morte”.
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